Quando abrimos mão deste habitual e insidioso apego ao que nasce e morre, começamos a realizar a "não-morte".
Quando nos libertamos dessa identificação, experienciamos a nossa verdadeira natureza, a qual é brilhante, clara, sapiente, mas que já não é algo pessoal, não é "eu" ou "meu" – não existem metas nem apegos.
Ajahn Sumedho
Plena Atenção