Uma das primeiras lições que necessitamos aprender é que nossas mentes,
sendo até então incapazes de responder às intuições ocultas, tornam impossível
para nós, dizer com segurança que tal condição seja esta, aquela ou uma outra;
que, até que possamos atuar em nossa consciência de alma, não temos
condições para afirmar o que é e o que não é; que, até nos termos submetido ao
necessário treino, não estaremos em posição de afirmar ou negar coisa alguma.
Nossa atitude deveria ser aquela de uma inquirição razoável e nosso interesse, o
do filósofo que investiga, desejoso de aceitar uma hipótese na base de sua
possibilidade, mas não desejoso de aceitar como verdade provada coisa alguma,
antes de conhecermos o fato por nós mesmos e em nós mesmos.
(...) O valor destas instruções está em sua totalidade e deve ser encontrado na infra-estrutura ou esqueleto subjacente das afirmações coordenadas e correlatas que devem ser consideradas como um todo e não em detalhe e isto por duas razões:
1. A linguagem, como foi dito antes, oculta a verdade e não a revela. Se a verdade é reconhecida, é porque o estudante que investiga encontrou um ponto de verdade em si mesmo, que serve para iluminar seus passos à medida que ele lenta e gradualmente se esforça para diante.
2. Há muitos tipos de mentes e não se deve esperar que a informação dada, por exemplo, neste Tratado, agrade a todos. Deve-se lembrar que todas as pessoas são unidades de consciência exaladas de uma das sete emanações de Deus. Por isso, mesmo suas mônadas, ou aspectos espirituais, são inerentemente diferentes, tal como, no prisma (que é um), há sete cores diferenciadas. Mesmo isto é assim, somente por causada natureza, do ponto de vista e do aparelho de percepção do homem, cujo olho registra e diferencia as intensidades variadas de luz vibratória. Estes sete grupos subsidiários, por sua vez, produzem um aspecto, mentalidade e contato variados, novamente, produzem um aspecto, mentalidade e contato variados, todos igualmente corretos, mas todos apresentando um ângulo de visão sutilmente diferente. Quando a realização acima está acoplada com fatores tais como os diferentes pontos na evolução, as variadas nacionalidades e as características diversas, as distinções inerentes surgidas através da inter-relação entre o corpo físico envolvido e o meio ambiente, tomar-se-á patente que nenhuma aproximação com assuntos abstrusos tais como a natureza do espírito e da alma pode ter uma definição geral nem se submeter a uma terminologia universal.
(...) O valor destas instruções está em sua totalidade e deve ser encontrado na infra-estrutura ou esqueleto subjacente das afirmações coordenadas e correlatas que devem ser consideradas como um todo e não em detalhe e isto por duas razões:
1. A linguagem, como foi dito antes, oculta a verdade e não a revela. Se a verdade é reconhecida, é porque o estudante que investiga encontrou um ponto de verdade em si mesmo, que serve para iluminar seus passos à medida que ele lenta e gradualmente se esforça para diante.
2. Há muitos tipos de mentes e não se deve esperar que a informação dada, por exemplo, neste Tratado, agrade a todos. Deve-se lembrar que todas as pessoas são unidades de consciência exaladas de uma das sete emanações de Deus. Por isso, mesmo suas mônadas, ou aspectos espirituais, são inerentemente diferentes, tal como, no prisma (que é um), há sete cores diferenciadas. Mesmo isto é assim, somente por causada natureza, do ponto de vista e do aparelho de percepção do homem, cujo olho registra e diferencia as intensidades variadas de luz vibratória. Estes sete grupos subsidiários, por sua vez, produzem um aspecto, mentalidade e contato variados, novamente, produzem um aspecto, mentalidade e contato variados, todos igualmente corretos, mas todos apresentando um ângulo de visão sutilmente diferente. Quando a realização acima está acoplada com fatores tais como os diferentes pontos na evolução, as variadas nacionalidades e as características diversas, as distinções inerentes surgidas através da inter-relação entre o corpo físico envolvido e o meio ambiente, tomar-se-á patente que nenhuma aproximação com assuntos abstrusos tais como a natureza do espírito e da alma pode ter uma definição geral nem se submeter a uma terminologia universal.
De "Um Tratado sobre Magia Branca - Tomo I" - Alice Bailey